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Palmeiras lança estudo para desmentir presidente do São Paulo

Nas últimas semanas, o presidente Júlio Casares participou do podcast “Casão Pod Tudo” e falou sobre o gramado sintético no futebol brasileiro. O mandatário criticou o Allianz Parque e pediu união entre os clubes e a CBF para padronizar a grama natural em todos os estádios.

“Chegou o momento dos clubes, CBF, Federação, Conmebol… Tem que ter grama natural. Chega. Isso não é showbol, que cada um tem um tipo de grama. Sei que é negócio. Você não tem na Itália, na Inglaterra… Nós temos que pensar primeiro no atleta. Três jogadores nossos se contundiram no Allianz: Galoppo, Ferraresi e o Wellington, sem falar no Dudu e o Bruno Rodrigues (do Palmeiras)”, afirmou o Casares no em papo com Walter Casagrande.

“Mesmo eu querendo o Morumbis como uma plataforma de show, eu tenho que fazer o meu gramado o melhor, como é. Tenho que ter técnica para isso, o parceiro precisa se adaptar. Temos que ter uma frente a favor do futebol”, garantiu.

A resposta do rival verde

O Núcleo de Saúde e Performance do Palmeiras fez um estudo em que elencou motivos para defender o uso do gramado sintético.

“A implementação do campo artificial no estádio do Palmeiras contribuiu efetivamente com a melhora da qualidade dos jogos no local, bem como com a segurança dos atletas, sejam do time mandante, sejam do time visitante”, diz trecho do estudo.

“De 2020 até o segundo semestre de 2023, os jogadores do Verdão jamais relataram qualquer desconforto com o piso sintético do Allianz, diferentemente do que costuma ocorrer em partidas nas quais atuam como visitantes. Quando o Palmeiras atua fora de casa, nossos atletas são submetidos com frequência aos perigos causados por gramados esburacados e desnivelados”, afirma outra parte da pesquisa.

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