História

Relembre a carreira de Diego Lugano como jogador: trajetória, títulos e curiosidades

Diego Lugano é um dos grandes ídolos da história recente do São Paulo. Símbolo de raça e entrega, ele também fez história pela  Seleção Uruguaia. Nascido em Canelones, na zona metropolitana da capital Montevidéu, Diego viu sua carreira profissional decolar aos 19 anos no Nacional. 

Após duas temporadas de altos e baixos, o zagueiro encontrou sua regularidade no modesto Plaza Colonia, assumindo o papel de titular. Foi nesse momento que o São Paulo percebeu o potencial do defensor sul-americano e correu atrás de seus direitos, em 2003.

A trajetória de Diego Lugano no Morumbi não começou de maneira gloriosa. O então treinador, Oswaldo de Oliveira, inicialmente não aprovou a contratação do uruguaio e pouco o utilizou. No entanto, com a saída do técnico ainda em 2003, Lugano finalmente ganhou as oportunidades que merecia e se estabeleceu como titular absoluto.

Embora não fosse um jogador tecnicamente perfeito, o zagueiro compensava com sua entrega incansável dentro de campo. Foi peça-chave na temporada perfeita de 2005, contribuindo para a conquista do Paulistão, da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes. Ele deixou o clube em 2006, ainda durante a disputa do Brasileirão de 2006 que seria vencido pelo SPFC para se juntar ao Fenerbahçe, da Turquia.

Após sua passagem pelo Tricolor, Lugano defendeu clubes como Fenerbahçe, Paris Saint-Germain e Málaga, além de uma breve passagem pelo West Bromwich, da Inglaterra, em 2013.

Em março de 2015, o zagueiro acertou sua transferência para o Häcken, clube da primeira divisão sueca, disputando apenas onze partidas devido a um contrato de curta duração. No dia 13 de julho de 2015, foi anunciado como reforço do Cerro Porteño, do Paraguai. Clube que defendeu até 2016, quando voltou ao Morumbi para encerrar sua carreira em 2018.

Pela Seleção Uruguaia, Lugano conquistou a Copa América de 2011 e foi parte fundamental da grande campanha celeste na Copa do Mundo de 2010, quando o Uruguai alcançou o quarto lugar. Seu nome ficará para sempre marcado não apenas na história do São Paulo, mas também como um dos grandes defensores da Celeste Olímpica. 

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