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Agora: FPF dá razão ao São Paulo e vai contra a própria arbitragem

Na noite do último domingo (3), o São Paulo entrou em campo pela décima primeira rodada do Campeonato Paulista de 2024. Os comandados de Thiago Carpini receberam o Palmeiras, dentro do Estádio do Morumbis e empataram por 1 a 1.

Após a partida, o presidente Júlio Casares reclamou de três lances capitais.

Possível cartão vermelho para Richard Ríos
No lance que originou o gol do São Paulo, Richard Ríos dá uma entrada duríssima em Pablo Maia. Na hora, o volante tricolor desabou no chão e não levantou. Apesar da sola da chuteira do palmeirense atingir a canela do camisa 29, o VAR não recomendou revisão.

Pênalti para o Palmeiras
Em bola alçada na área, Rafael saiu do gol e deu um soco em direção a bola. Murilo subiu e dividiu com o arqueiro Tricolor. De acordo com a interpretação do árbitro, a mão do goleiro são-paulino atinge apenas a cabeça do zagueiro palmeirense.

Pênalti não dado para o São Paulo
Pouco tempo depois do pênalti para o Alviverde, Luciano dominou a bola na entrada da pequena área e e dividiu com Piquerez. O uruguaio deu um leve toque na perna esquerda do camisa 10, que perde o equilíbrio. Segundo o juiz, nada de infração.

São Paulo está certo em reclamar

Porém, na tarde desta quinta (7), a Federação Paulista de Futebol deu razão para o São Paulo em duas das três reclamações.

Veja os trechos do documento obtido pelo ge:

Sobre a possível expulsão de Ríos: o filiado tem razão. O jogador 27, Richard Ríos Montoya, da equipe visitante, poderia e deveria receber cartão vermelho por jogo brusco grave.

Sobre o pênalti em Luciano: o filiado tem razão. O fato é que existe a evidência do choque por trás que tolheu o movimento do atacante, portanto uma falta imprudente foi cometida pelo defensor dentro da área. A decisão técnica é pela penalidade sem necessidade de punição disciplinar.

Sobre o pênalti em Murilo: o filiado não tem razão. A figura acima demonstra que a visão do árbitro central para decidir com convicção em campo é baixa. Se a partida tivesse sido jogada entre 1914 e 2018, com certeza a decisão de seguir o jogo seria debatida, mas a decisão de campo aceita, mas a partir da tecnologia temos que mudar a chave e ter a compreensão que estamos com imagens que levam a um maior número de acertos que outrora.

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